Tchan tchan tchan tcahn! É ela! É ela! Gira que se farta, com uma vida inteira pela frente (26 anos), mamã de um bebé de 2 anos e pouco, trabalhadora a tempo inteiro como gestora de informação de uma grande empresa, com uma cabeça fantástica e super comunicativa (falei uma meia hora com ela e gostei tanto de descobrir um pouco mais sobre esta lutadora...).
Chama-se Ana Figueira e .... foi ela a feliz contemplada com um tratamento total e acompanhado pelo e no método PronoKal. Emagrecimento com acompanhamento nutricional, consultas de medicina geral, foco, saúde, exercício físico, personal trainer, reeducação alimentar, motivação, coaching. Tudo, a tudinho, ela vai ter direito. E nós... cá estaremos a acompanhar o processo, a torcer por ela e a contar a sua história...
Com 95,7 kg e 170 cm e depois de ter sido já avalida por uma médica protocolada com o método PronoKal, o ambicioso objetivo desta menina passa por perder, de forma consistente e saudável... 30 quilos! 30 pessoal! Imaginem só a "top model" que esta miúda vai ficar...
Estas fotos, foram tiradas no dia que a conheci. Há uns 3 ou 4 dias atrás. Com uns quilos a mais, é certo, mas com tanta alegria de viver e tanta luz própria que acredito mesm que vai ser bem sucessida nesta dieta. E muito feliz nesta vitória. Ela... e eu.. que não caibo em mim de contentamento por poder, através do meu Blog Barriga Mendinha, juntamente com a marca Pronokal, proporcionar a uma pessoa escolhida "por sorte" (a dela) mas que parece ter sido escolhida a dedo ( dadas todas as caraterísticas quer físicas quer de personalidade)... uma daquelas, que acredito que vá ser uma das grandes experiências da vida dela.
Há uns dias atrás a Matilde caiu.. mas caiu, tipo assim coisa valente.
Estavamos num shopping com pouca gente e connosco, estava também o Hugo, o Afonso Luz e a minha avó Nor. O Afonso brincava saltidando de sofá em sofá, aqueles que há nas pracetas de alguns centros comerciais e era, basicamente nele que eu estava focada. Mais nele até, do que na Matita, porque ali naqueles saltos e equilibrismos nos braços das cadeiras é que eu estava a adivinhar um tombo...
Bastaram uns segundos para a marota da Matilde começar a subir as escadas, olhei mas não liguei muito. Ela anda à descoberta. A aprender com o seu corpo, a entusiasmar-se com cada movimento e desafio superado. E naquele dia, era a escadaria. A minha avó estava lá, por isso... achei que estava tudo seguro (sabem aquele pensamento de mãe que nem é bem pensamento é só tipo, um esgueirar de olho, para ver se está tudo livre de perigo??Pronto, foi isso..).
Ela sobe um degrau, dois, três, quatro. Eu refilo com o Afonso e digo: "olha que ainda cais!" ... Não caiu ele.. Mas caiu ela. E caiu em silêncio. Só vi de soslaio, mas o que vi assustou-me imenso. Umas cambalhotas tortas e quase em câmara lenta desde o quinto degrau, até ao chão frio de azuleijo. Toda torta, toda desamparada e quase, quase bateu com a cabeça nos degraus, que por milagre parece que se "abriram" atrás para deixar passar a sua cabecinha entre as esquinas deles...
Um pânico instantâneo no meu âmago animal de Mãe instalou-se num segundo. Vi-a ainda a cair desamparada e um barulho seco do bater das costas fez eco em mim(acho que foi isso mesmo que a safou). Corri a agarrá-la (no fundo, não foi bem uma corrida, foram 3 passos...). Ela choramingou... mas aparentemente nada se passou para ela. Eu é que tremia como vara verde.
Tentei perceber o que se tinha passado. Então, eu estava aqui tão perto e estou sempre tão atenta aos dois... Então a avó Nor estava a dois passos da baby... "Então... e a avó Nor não fez nada? Nem lhe alcançou a mão!", pensei eu toda nervosa e revoltada... Pois. Pois não, na altura não me ocorreu mas percebi depois, mais calma que a avó tem os reflexos de uma velhinha de 86 anos... e que não tem força para apanhar uma bebé de 13 quilos, nem a rapidez que nós temos para se aperceber que a queda estava a acontecer. No fundo... eu é que achei que ela estando "ali", a Bebé estava bem...
Erro meu. Esse. O de estar a achar que o Afonso ia cair e não olhar um minuto para ela, o de delegar funções quando só eu é que tenho que cuidar dos meus filhos... sim, sei que pode ser um exagero pensar assim, mas foi inevitável senti-lo. E assim passei rapidamente a culpa do pouco apoio da avó para as minhas costas largas de Mãe... que apesar de não ter culpa efetivamente... me sentia com ela, porque .. "Mãe é Mãe e tem que estar em todo o lado"..
O episódio acabou por não correr mal, o susto passou rápido (aos outros..) mas eu fiquei ainda tanto tempo a pensar nisso (ou não estaria a escrever sobre o tema...). Principalmente a pensar como somos nós, impotentes, perante um acidente. Como a culpa deve afetar quem se vê envolvido numa situação de acidente com um filho. O pior pesadelo pode acontecer na situação mais estúpida, num simples momento de desatenção (nosso... e de Deus). Que sensação estranha e que me deixou a tremer por fora e por dentro.
Depois de alguns dias a matutar no assunto (uma sensação também sublinhada, assumo, pelas mediáticas mortes do filho da Judite de Sousa e de 3 crianças num acidente de moto-quatro) cheguei à conclusão de que a atenção e as medidas de segurança são, como é claro, importantes, mas o destino pode ser lixado... Acho que quando tem que acontecer, acontece, quando não... lá nos conseguimos safar e aos nossos.
Não há muitas razões para que uma queda aparatosa daquelas não tivesse deixado um arranhão e a minha catraia se tenha assustado menos que com muitos tropeções. Tal como, às vezes, não há também muitas razões para que uma criança se engasgue e sufoque, seja atropelada, mordida por um cão, se afogue ou... seja roubada por um desconhecido... Ai que horror de pensamentos... e nem os digo em voz alta, só os registo aqui porque sei, que quem é Mãe de coração e mão cheia... pensa nisso tanto como eu.
Sorte? O que é isso?? Basicamente a palavra mágica. A energia que queremos atrair, a a direção que esperamos que todos estes precauços de vida tenham como destino final. E pronto é isto.. cabeça de Mãe, não pára. Pois não?...
E ter Sorte é... basicamente... acreditar que se tem sorte!! Não acham? Não há mais nada a fazer... E depois, seja o que Deus e o Destino quiserem...
A idade cronológica de um indivíduo pode não representar a sua verdadeira idade biológica.
Descobri isso hoje e de uma forma muito sorridente e airosa. Sim, porque aos 36 dizerem-nos que tenho a idade metabólica de 24.... é mesmo de ficar vaidosa não é?
Para descobrir a idade metabólica de um indivíduo é preciso fazer uma avaliação nutricional e física e enquanto na primeira são identificados os hábitos alimentares, na avaliação física são analisados peso, altura, medidas de circunferência (cintura, quadril, tórax, braço, antebraço, abdômen, coxa e panturrilha) e das dobras cutâneas.
E foi isso que hoje fiz, ao começar uma série de tratamentos estéticos na Clínica Body Concept do Chiado. Medidinha, inquirida e pesada...numa balança toda hiper moderna e quase espacial...uma maquineta que, pelo que entendi utiliza o sistema de medição por bioimpedância (BIA) que mediante um sinal de baixa frequência calcula a gordura e a composição corporal.
E eis que a notícia que me fez ganhar o dia: 24 anos! Ui que maravilha! Menos 12...
Bem, a verdade é que, para além de feliz, também fiquei com a pulga atrás da orelha... e com a certeza de que a genética e e a sorte me têm ajudado mesmo. É que os maus hábitos tornam o organismo mais velho do que sua idade cronológica e o bons hábitos promovem o efeito inverso. Essa alteração é uma via de mão dupla, porque indivíduos com idades cronológicas avançadas, que cultivaram hábitos saudáveis na juventude e idade adulta, podem nesses casos ter a idade metabólica reduzida.
No meu caso, a minha vida tem sido de “ altos e baixos”. Durante 6 anos, por exemplo fui vegetariana, e pratiquei bastante exercício, nomeadamente Yoga e cheguei a ser Macrobiótica imaginem ( entre os 24 e os 30 mais ou menos ), mas depois, assumo que me descuidei de novo e a vida de dj, por exemplo ( deitava-me mais tarde, bebia alcool ao fim de semana, dormia de manhã e larguei o ginásio talvez por lei natural da preguiça do estilo de vida que se instalou..) não ajudava. Foi assim, acho que até engravidar do Afonso, aos 33... ( no fundo os meus 3 anos de “desgraceira” ).
Hoje em dia, não me consigo centrar tanto em mim como em tempos. Os filhos, o constante stress, as horas que não esticam, a vida familiar, o ter que cozinhar não só ao meu gosto. Mas também não estou no extremo oposto, a do desleixo - em que, assumo, tantas vezes, devido ao cansaço ( as mamãs-profissionais sabem com certeza do que falo), me apetece cair..
Enfim, isto tudo para dizer que hoje é um dia importante para mim. Passo a explicar : se existem tipos de personalidade em que o desafio é “provar” a si mesmo e aos outros que consegue ser melhor quando a “ coisa fica preta”, quando nos criticam, quando nos dizem “não és capaz”..., no meu caso, eu sou o oposto... Quanto mais me “ dão na cabeça” menos força tenho para ser melhor, para me superar mas quando me incentivam a isso.. ui, quando me incentivam a isso, dando uma maravilhosa palmadinha nas costas e deixando-me vaidosa e orgulhosa de mim mesma.. então sinto-me imparável e com vontade de tudo.
É o que está a acontecer agora. Sinto-me sortuda. e se o Universo me dá 24 anos , então tudo farei para não o desiludir. No fundo não tenho que me “ curar”, tenho que me precaver, que me prevenir. E agora.. que cada vez estou mais ciente que o tempo não pára e já passei o meio dos 30, esta foi uma espécie de prenda especial que caiu o meu colo.
A oportunidade está definitivamente aqui. Continuar a acreditar na juventue, na sorte, na genética mas... tratar de mim. Sim, agora já não posso “ fiar-me na Virgem sem correr”. Porque o tal maravilhoso metabolismo, também se pode fartar de trabalhar por si só enquanto eu estou na sombra da bananeira.
Obrigada balancinha maravilha e contas estatisticamente representativas da minha vida passada, presente e agora... Futura.
Sim... porque a vantagem da idade metabólica dos tais 24 anos, é conseguir a saúde, o coração e o corpinho de menina, mas a cabeça, a razão, as prioridades e a auto estima de uma mulher já mais bem vivida de 36.
Para isso há que conseguir reencontrar a onda do que me faz bem... porque quantas vezes o que nos faz pior é o mais viciante de todos os males..
Hoje é dia de festejar. E de traçar objetivos .. Há dias marcantes. Há dias assim...
Estes são os casais sob os quais os olhos vão estar postos durante o ano que entrou. Elas estão grávidas, são famosas, bonitas e foram bafejadas pela Luz de um novo bebé ( ou 2, no caso da Kim Kardashian que ainda não se sabe se vai ter gémeos ou não.. ). No ano do azar.. a sorte de Ser Mãe..
Ora vejam lá as que eu considerei as mais emblemáticas... Portuguesas e internacionais. Que tudo lhes corra bem a elas. E a nós.. para irmos acompanhando estes estados de graça ;)
Shakira e Gerad Piquet
Kat Middleton e Príncipe William
Kim Kardashian e Kayne Weast
Jessica Simpson eEric Johnson
Isabel Figueira e João Sotto Mayor
Vanessa Oliveira e Kamala
Carla Pereira d'Ascensão e João Conde
Juliana Paes e Carlos Eduardo Batista
Boa gravidez a todas ! É tão bom, tão inexplicavelmente mágico...Enjoy ***