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Barriga Mendinha

Barriga Mendinha

19.03.21

Viagem ao passado no Dia do Pai

Barriga Mendinha

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Pai Mário . Eras um puto quando "me tiveste", 23 anos cheios de rebeldia, sangue na guelra, vontade de mudar o mundo e... Muito amor por mim ♥️ Aqui, rolava o ano de1977, golas bicudas, bigodes à Escobar e calças à boca de sino e um pós 25 de Abril ja mais tranquilo mas ainda muito presente, principalmente em ti que tinhas andado na luta Universitaria 💪.

Coincidência (ou não) esta nossa foto ter sido tirada na casinha de férias que os "avós Nores" tinham... Na Costa da Caparica 😉... Para onde vim viver 41 anos depois... Parece que ja chamava por mim.

E tu, meu "cotinha mais puto"!?... Mesmo longe geograficamente, te envio um abraço do tamanho do mundo e... Te desejo um feliz dia do Pai ✨

16.03.21

Oportunidade de pouparem no vosso plano energético em casa... E na estrada!!

Barriga Mendinha

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... E o que faria eu (e tu e tu e tu...) sem ti, Energia!? Como carregaria telemóveis, usaria os meus phones, iluminaria os meus caracóis com o ring light, faria as minhas reuniões e sessões zoom no computador ou escreveria no blogs e nas redes no tablet do desenrasca!?... O que faria!? Nadica de nada... E aposto que vocês também não 😉...

Por isso, vos quero falar da melhor alternativa energética do mercado, o plano Casa & Casa da @galp, onde usando o meu promecode GALPRITAMENDES, acedem a este plano que me ofereceu uma oportunidade única de poupar na eletricidade e no combustível e que estou a oferecer aos meus seguidores que usarem o código acima, onde são proporcionados descontos (30€ + 30€) + benefícios UBER/UBER Eats + estes descontos muito relevantes que a podem AQUI :

https://casa.galp.pt/planos-eletricidade-e-gas/casa-estrada

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Se fizerem contas à vida, vão perceber que vão mesmo conseguir economizar (para além das vantagens que já apontei em cima)... ao juntar descontos na eletricidade e gás (até 12%), combustível (10 cêntimos litro), garrafa de gás (3 € na aquisição de uma recarga) e carregamento elétrico de veículos (16%).

E pronto. Tenho dito ✨. Agora vou voltar ao meu mundo repleto de tecnologia. Mas tecnologia... Com propósito, obviamente... 😉.

 

15.03.21

A ambiguidade da volta à escola depois do confinamento

Barriga Mendinha

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Hoje foi para a escola de novo, como tantos outros meninos neste desconfiar aos bocadinhos que serão os proximos tempos.

Mas, ao invés da maioria dos outros meninos (e consequentemente eu, como Mãe) ela não estava contente. Cada criança é uma criança e cada Universo diferente do outro e pelos vistos o da minha filha ficou muito mais feliz quando teve as aulas em casa com a sua gata Canela entrelaçada nas suas pernocas, o apoio próximo da família nos afazeres academicos, o conforto do seu quarto de rapariguinha e das suas calças de fato de treino para estudar online, estudo esse entrecalado com o cheiro a bolo de iogurte que estava entretanto a ser feito ma cozinha parq o lanche e o som da viola no quarto ao lado, onde o irmão estava a ter aulas da academia de música...

Sim, a pandemia assustou nos (e assusta ainda) mas também uniu e aproximou ... E agora... Por mais que saibamos "que é assim que tem que ser" por questões dos metidos de aprendizagem, da sociabilidade com as outras crianças e até da liberdade dos pais para poderem trabalhar e manter as suas rotinas mais focadas.... O coraçãozinho não deixa de ficar apertado por esta minha Estrelinha que só quer miminho ✨💙

09.03.21

Ainda (e sempre)... DJ...

Barriga Mendinha

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Mais do que nunca e mesmo sem eventos, trabalho ou formas de tocar o público (uma expressão que não é permitida existir há mais de um ano..) é altura de celebrar o dia ligado à atividade que quis um largo período da minha existência (oficialmente foram 13 anos, não oficiais... Uns quantos mais) que fosse a minha paixão, o meu foco, a minha vida, o meu ganha pão, a minha alegria, o meu "pé na estrada" que tanto me fez aprender.

Ser DJ, para mim, é muito mais do que aparenta ser: É tocar num evento para 5 mil pessoas as 5 da manhã mas é também criar um momento de jazz para a Cordoaria Nacional.

Ser Dj é animar "a discos pedidos" e ser sensível num casamento mas é também fazer um maravilhoso sunset na praia a tocar só a música que mais me enche as medidas ligada à natureza e sentindo a ligação de olhos fechados entre som, mar, Universo.

Ser Dj, para mim, é passar música em versão "dj Mendinha", o meu alter ego que dá música em eventos e festas infantis e faz os miúdos sonhar e saltar mas é também estar exímiamente vestida no lançamento de uma marca de luxo no Chiado e ser a anfitriã de uma elite que gosta de um som chique e discreto.

Ser Dj, para mim, é ser uma entertainer que comunica com o seu publico em real time. Escolhe músicas e mistura no momento, que acerta na mouche umas vezes e que falha redondamente noutras, que se esforça e sofre por estar longe da família em dias e horários estranhos em que "os outros" celebram e estão unidos mas que compensa com a forma como se alimenta da alegria que leva centenas e milhares de pessoas.

Ser Dj, para mim, é ter a arte da música à flor da pele, sendo o seu intenso veículo de escolha, energia e positividade. Ser Dj, para mim... Foi (e espero que volte a ser) uma das minhas atividades/profissões principais e de cujo o caminho me orgulho imenso. Obrigada a tudo o que estes anos me ofereceram. Experiências irrepetíveis e uma História de vida muitíssimo cheia.

Celebremos hoje, o Dia do Dj... Eu e outros tantos Colegas da área, precisamos muito desse "mimo", no estranho momento em que passamos. Muita força e Resiliência a todos. Espero encontrar vos na estrada, o mais breve possível
.
#musicistheanwer ❤️🎧

08.03.21

Uma "viagem ao meu futuro" foi o mote para a festa de anos da Matita. Vejam como...

Barriga Mendinha

Pronto... e mesmo assim... fiz uma grande escolha de fotos (imaginem!!).. porque tenho tantas e de momentos tão giros ;) Esta celebração dos 4 anos da Matita ficam marcados pela descoberta, pela amizade, pela cor, pela brincadeira, pela música... tudo isto, proporcionado por esta "Viagem ao meu futuro", a exposição ( eu chamar-lhe-ia mais um circuito), que existe no Museu das Crianças, qu fica no Jardim Zoológico ( mas é um espaço completamente independente). 

 

E o que nos divertimos todos... filhotes, mas também os crescidos que entraram na brincadeira...

 

Todos o podem fazer, mediante uma inscrição (apesar desta solução dos aniversários ser muito gira, porque é um "dois em um" muito proveitoso) e garanto-vos que as duas horas de "viagem" valem mesmo a pena. São um misto de divertimento com aprendizagem e os miúdos deliram. 

 

A viagem começa pela porta do armário encantado, e continua no labirinto do tempo, onde se podem ver estrelas, animais e planetas de outra dimensão e-andar de escorrega!

 

Na sala da vocação, poderão mergulhar no futuro, na nossa máquina do tempo, para depois descobrir o seu verdadeiro talento, no Talentódromo.

 

Para tal, terão de descobrir o que mais gostam de fazer:  se preferem  ouvir histórias ( foi o que se fez no nosso grupo),  fazer legos,  cantar, ou fazer desporto,  entre outras brincadeiras, para descobrirem  o seu talento natural!

 

Na Escola de ritmos Um Bongo ( não nos esqueçamos que a selva da Um Bongo foi o tema da nossa festinha), experimentam-se instrumentos e inventam-se músicas, batuques, descobrem-se sons... e obviamente, risadas!!

 

As profissões no Museu das Crianças estão agrupadas por sala, por tipo de Inteligência, para permitir que as crianças  explorem as profissões associadas, a determinado tipo de inteligência, que por sua vz está associado a determinadas brincadeiras de infância preferidas!

 

Há ainda a sala da Inteligência Fisica, a da Inteligência da Natureza, a da Inteligência dos Números e muito mais!

 

Bem.. chega de paleio, vejam como nos divertimos todos tanto.. e já agora, quem ainda não espreitou a decoração da festa e os bolinhos, pode clicar AQUI e ver com atenção todos esses pormenores de mais uma festinha que vai ficar na nossa memória.

 

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08.03.21

A alegre ambiguidade de uma vida que “lá vai correndo bem” entre pais e famílias separadas

Barriga Mendinha

Uns dias o coração fica tão pequenino e apertado que parece estar enrolado num daqueles saquinhos de vácuo: são as saudades a esmagar o peito, principalmente quando temos “deste lado” programas que ele gostaria de participar ou quando a mana chora por ele ( às vezes chega a por a mesa para quatro e insiste em “falar” com o irmão enquanto o faz como se ele estivesse em casa).

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Outros dias, sinto que ele precisa “da outra família” e se sente também feliz por lá (não estou a fazer demagogia, como muitas por aí fazem, acredito mesmo nisso!) e isso conforta-me o sentimento de mãe saber que, quando ele crescer, não perdeu vivências em nenhum dos lados. Este sentir é algo que se apura, sim, não sou tão boazinha e perfeita assim! Mas lá vou tentando e acreditem que nos dias que correm já é tão genuíno quanto as saudades. No fundo, só quero o bem do meu “puto” e que cresça com a cabeça no sítio.


Os meus filhos são oficialmente meio-irmãos! Irmãos (só) da parte da mãe mas, cada vez mais essa “treta” do ser qualquer coisa pela metade não faz sentido nenhum. Basta observar, por exemplo, num caso como o da nossa família, como o Afonso Luz consegue ser “inteiro” em ambos os lados (porque também do lado do pai tem um irmão mais pequeno) . Separei-me do pai do meu filho ainda grávida e vivi um processo que não foi fácil mas que tive de gerir e que ainda hoje tento “aperfeiçoar”. Na verdade, há um caminho que tento seguir e outro ao qual vou estando atenta a sinais aos quais não seguir, para onde não quero escorregar. Tenho visto relações entre pais separados tão feias, infantis, ignóbeis, irracionalmente destrutivas que, desde cedo (mesmo com razões fortes para a nossa rutura) decidi que essa nunca seria a linha de relacionamento com o pai do meu filhote. No fundo, o meu filho viveria a relação com o pai (e mais tarde com a família que ele foi criando também) da forma mais próxima e mais saudável possível. Acredito, que também por isso, o respeito se foi instalando também da parte dele, e mais tarde da mulher que tem ao seu lado.

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E aqui é que me tiro, a mim mesma, o chapéu (sem falsas modéstias), porque aprendi a gerir as crises, discordâncias, problemas com calma e muita paciência, porque, acreditem que para mim a prioridade não é a nossa (não) relação mas sim a felicidade do nosso filho. E agora, passados quase sete anos “disto” - de uns momentos em que tive que engolir sapos, de outros em que me controlei, de alguns ainda em me readaptei - até consegui que o “outro lado” se fosse moldando também. Sei que foi o caminho certo! E foi tão certo, que a cereja no topo do bolo foi que conseguimos chegar a uma plataforma de entendimento e carinho tal pelos miúdos ( de ambas as casas ) que a minha filha já dormiu umas quantas vezes na casa do pai do mano e é sempre muito bem recebida quando isso acontece. Até lhe chama também “Pai João”, imaginem!

 

Agora ando a tentar que seja a Matilde a entender como as coisas se processam, porque ela sim é só sentimento, não há cá racionalizações em crianças de quatro anos, e sofre bastante quando o mano se vai embora. Ainda é difícil explicar-lhe mas a pouco e pouco vai captando. Além de que muitas vezes arranjo estratégias para amenizar a ausência: ora vai para casa da avó, ora brincar com amiguinhas … Sei lá! No fundo, procuro entretê-la para que não sinta tanto a falta do companheirinho (como de embirrice, ou não fossem irmãos com idades próximas). Isso e gerir essa minha sensação de impotência e injustiça por ter com ela muitos “momentos de filha única” nos momentos em que ele está fora e com ele serem quase impossíveis e sentir que o tempo que lhe dedico é curto... Mas, enfim, essa é mais uma luta para a qual, acredito, conseguir mais dia menos dia algumas pequenas soluções apaziguantes. A ver vamos... Até lá vamos vivendo com a sorte, o amor e a ( tentativa de ) coerência no coração e na forma de nos relacionarmos. Com o foco nas crianças e não nos adultos. Nós já estamos (ou deveríamos estar) resolvidos… A eles, sim, temos de dar o nosso melhor para que venham a tornar-se seres completos, sérios, com as prioridades e os princípios no sítio e o menos confusos possível. quicksquare_2017117165318773.jpg

A vida, cada vez mais, passa por saber gerir situações e ser feliz ao aceitar as nossas cada vez mais sui generis realidades: familiares, sociais, profissionais... O meu esforço em “tudo isto” é esse mesmo: oferecer-lhes bases para que se adaptem e sejam felizes com quem são e com quem os

rodeia. Este é um bom objetivo e foco como Mãe e como pessoa, não acham?


( Texto escrito para a edição Outono/Inverno da revista Lux Crianças)

 

08.03.21

Viva nós, mulheres!

Barriga Mendinha

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E agora.. um chears!!...( De café, que tomado com moderação só traz coisas boas ) a todas as mulheres cheias de força, coragem, resiliência e... Sorriso nos lábios e no coração.

 

Hoje é o nosso dia oficial. Todos os outros são dias de sermos gratas por tudo o que vamos alcançando "grão a grão" e de nos impormos numa sociedade ainda muito machista mas que se camufla para "não parecer mal".

 

Sim, ainda precisamos deste dia, porque se legal e eticamente "já somos vistas como iguais", entre 4 paredes, entre bocas "de gajo", entre o que os pais (e mães ;( ) transmitem ainda à sua prol o que é ser a "mulher perfeita"... Ainda há um longo caminho a percorrer.

 

Viva nós!.. As que ( ainda) passam caladas para manter a família, a paz, a estabilidade.

 

E Viva nós!.. As que gritam ao mundo a sua diferença e vontade de assumir e denunciar o que muitas não conseguem. Nenhuma é mais ou menos. Somo mulheres 💗.. e merecemos ser celebradas ✌️🌷💐

08.03.21

Aprendendo a ser felizes...

Barriga Mendinha

"Aprendendo a ser felizes"... mas, isso aprende-se? Dêem-me já a receita certinha e diritinha, que compro ( e e muitos milhões, de certeza) já, já!

 

Buhhhhh!!! Nã... isso não se aprende, devem estar a pensar, isso é capaz de ser um dos  maiores mistérios da humanidade. Por que raio é que alguns têm tudo o que outros ansiam e são tão infelizes, porque é que outro, com tão pouco e em condições extremas conseguem  encontrar a felicidade em cada pormenor...

 

Mas... atenção, há um Mas... se alguma esperança pode existir ainda nesta matéria, talvez comece na infância, talvez os primeiros anos nos moldem, em muitas carateristicas definitivas e nos moldem a forma de estar e de aproveitar a vida ( ou não..) na idade adulta. E é por isso, que para nós, mães e pais com essa consciência, é muitas vezes difícil perceber por que caminho seguir com os miúdos, como ajudá-los a tirar melhor partido das vivências, aceitar quem são, não perdendo a curiosidade e rebeldia próprias da infância... principalmente vivendo numa época com demasiada informação ou mesmo contra informação... ui... às vezes não é tarefa fácil fazer este papel de "mediadores da felicidade"...

 

 

08.03.21

A volta no dia da Mulher

Barriga Mendinha

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Não sei nada mais do que ser Mulher.

Aquela que junta a sensibilidade à coragem, a leveza à força, a poesia ao pragmatismo, a maternidade à individualidade, o sorriso à dor, o esforço à leveza, o ser Ninho e ser folia, o ter abraço de Mãe e também mãos para trabalhar fora de casa.

Hoje, é dia de me homenagear em Amor próprio e dignidade em todos os passos do caminho e a todas as que como eu se procuram todos os dias, encontrando a luz nas pequenas escolhas, tarefas e decisões, sabendo que exatamente porque não é fácil mas também é tão recompensador viver nesta nossa pele de super heroínas é que é um prazer maior a superação diária e o orgulho em ser Mulher com M grande.
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Feliz dia da Mulher ✨
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Foto @joanaluis.photo